Um poema de 1913…
Quando morrem, os cavalos – respiram,
Quando morrem, as ervas – secam,
Quando morrem, os sóis – se apagam,
Quando morrem, os homens – cantam.
V. Khlébnikov
Quando morrem, os cavalos – respiram,
Quando morrem, as ervas – secam,
Quando morrem, os sóis – se apagam,
Quando morrem, os homens – cantam.
V. Khlébnikov